sábado, 21 de fevereiro de 2015

ÁRABES UMA AMEAÇA PARA O BRASIL, ETANOL Vs PRÉ - SAL.

     
Vamos analisar esse grupo de pessoas que sempre atrapalhou o desenvolvimento do Brasil e a nossa economia, esse grupos são os Árabes, juntos com o Poderio Norte Americanos. Vamos fazer uma analise começando pelo Pró - Álcool:



MUNDO ÁRABE UMA AMEAÇA PARA O BRASIL UMA INFLUÊNCIA INVISÍVEL. 
    O Proálcool (Programa Nacional do Álcool) foi criado após as crises  de petróleo mundial, onde o barril de combustível aumentou insustentavelmente no mercado internacional.
   No começo, foi um sucesso. Mais de 80% dos carros q circulavam no Brasil eram abastecido com álcool, devido a esse sucesso, vários países copiaram a iniciativa, com pequenas variações pois alguns países utilizavam beterraba.
    Além de muito mais barato que a gasolina, ainda era uma grande fonte de empregos no Brasil todo, pois a demanda de cana de  açúcar ficou muito maior com o programa, acarretando grande capitalização do campo, minimizando assim um dos grandes problemas brasileiro. Isso além de ser um grande benefício, ainda foi a causa de sua ruína, pois com a baixa cotação do álcool combustível, a chamada “bancada da bola” fez grande pressão junto ao governo para que acabasse com o programa e assim terem um lucro muito maior sobre o açúcar.  Ronaldo Trannin, Engenheiro aposentado da Petrobrás, que participou diretamente com o processo de implantação do programa, deu suas idéias sobre o assunto:
- O Proálcool foi um programa de grande sucesso, mas, como sempre, o dinheiro falou mais alto, o que inviabilizou a sobrevida do programa, mas acredito que se o governo atuasse com mais energia no caso, estaríamos andando com carros à álcool até hoje.
O uso do álcool como um combustível no Brasil foi um extraordinário sucesso até 1990; em 1985 as vendas de carros movidos a etanol puro representaram 96% do mercado a até o fim da década 5,5 milhões de automóveis foram vendidos.
Desde então aconteceu uma queda devido os seguintes fatores:
- preço do álcool puro foi fixado em 64,5% do preço da gasolina mas aumentou gradualmente a 80%.
- imposto sobre produtos industrializados (IPI) foi inicialmente fixado em valores mais baixos para carros a álcool do que para os mesmos modelos movidos a gasolina. Esta vantagem foi eliminada em 1990 quando o Governo lançou um programa de "carros populares" baratos (motores com cilindros de volume até 1000 centímetros cúbicos) para os quais o IPI foi reduzido a 0,1%. "Carros populares" não puderam ser adaptados facilmente para o uso de álcool puro porque isto os tornaria mais caros e levaria mais tempo. A competição entre os fabricantes exigia uma resposta imediata para se beneficiar da redução do imposto.
- falta de confiança num suprimento regular de álcool e a necessidade de importar etanol/metanol para compensar a redução na produção local de etanol.

Benefícios obtidos a partir do uso do etanol como um combustível líquido:

- criação da mais de 700.000 empregos rurais com modesto investimento (US$ 20.000/cada);
- desenvolvimento da tecnologia de produção da cana-de-açúcar e seu processamento em etanol e açúcar, aumentando a capacidade do Brasil de atuar como um grande ator no mercado internacional de açúcar;
- demonstração, a nível mundial, que um amplo programa de combustível renovável e alternativo pode ser implantado em  menos de 10 anos;
- significante economia de moeda forte.


O futuro do Programa (Proálcool)

A curto prazo a política necessária para resolver o problema é a introdução de uma taxa "verde" sobre os combustíveis produzidos do petróleo, sobretudo gasolina. Esta medida é inevitável devido ao avanço gradativo das políticas de liberalização e extinção da política de preços administrados que deu origem aos subsídios cruzados praticados pela PETROBRAS. Esta "taxa", se estabelecida corretamente, poderia garantir o uso de etanol, estimular a produção e reduções adicionais de custo.


Créditos: Autoria: Thiago Marques Rodello




 Entenda melhor agora a situação Pré - Sal.


Petróleo cai ainda mais e ameaça investimentos no pré-sal brasileiro

    As cotações do petróleo caíram, nesta terça-feira, a seus menores valores em quase seis anos. Ainda não se sabe qual será o impacto total da mudança no patamar dos preços para o Brasil, mas especialistas avaliam que o atual ciclo de baixa pode beneficiar o país e a Petrobras no curto prazo, mas não deve se refletir no preço do posto de gasolina. Pior: a queda pode trazer desdobramentos graves para os investimentos para explorar o pré-sal, as maiores reservas de petróleo brasileiras.
    A reportagem é de Heloísa Mendonça, publicada pelo jornal El País, 13-01-2015.
Os preços caíram ainda mais após os Emirados Árabes Unidos reforçarem a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de não cortar produção para sustentar os valores do produto. Desde junho do ano passado, os preços do petróleo já acumulam queda de 60%. O barril tipo Brent, comercializado em Londres, que antes era cotado a 120 dólares, chegou a ser comercializado, no início desta terça-feira, a 45,25 dólares.
   Por um lado, o preço mais baixo do petróleo e derivados alivia de imediato a balança comercial brasileira, já que importamos mais o produto do que o vendemos ao exterior.
"Até 2016, o país vai ter um ganho porque temos uma balança comercial deficitária. Exportamos menos do que importamos o produto líquido, que agora vai ficar mais barato. Atualmente, a importação de petróleo e derivados está na ordem de 45 bilhões de dólares, enquanto a exportação não supera os 20 bilhões, gerando um déficit de cerca de 25 bilhões. Para o próximo ano, projeta-se um déficit bem menor de 7 a 8 bilhões", afirma Walter De Vitto, da Tendências Consultoria.
Preço da gasolina
    No caso da Petrobras, que domina a importação e distribuição do combustível no mercado doméstico, o benefício está ligado ao controle do preço de combustíveis pelo governo -- ou seja, os preços não flutuam livremente de acordo com o preço da commodity no mercado internacional.
Por anos, a Petrobras amargou perdas, já que a estatal comprava o produto pelo valor internacional e o vendia mais barato no Brasil. Agora, mesmo com a queda do barril do petróleo, o consumidor não deve sentir no bolso o valor dessa redução.
Em novembro, quando a trajetória de queda já havia começado, a estatal aumentou os combustíveis nas refinarias. A gasolina teve alta de 3% e o diesel de 5%. De acordo com especialistas, a Petrobras aproveitará o novo preço para recompensar o período que precisou subsidiar o valor para o mercado interno. "A Petrobras aplicou preços do produto abaixo do internacional desde 2011. Agora precisam reforçar os caixas", explica De Vitto.
    A longo prazo, porém, as consequências da queda do preço internacional podem alterar os planos de investimentos da petroleira. "A empresa vai ter menos lucro com os baixos preços e deve investir menos. O próprio cenário de problemas internos, com a empresa envolvida nos escândalos da Operação Lava Jato, também aumenta a dificuldade de captar recursos para investimentos. É provável que alguns projetos sejam postergados. Nesse momento, o cenário deve inviabilizar algumas explorações de campos do pré-sal e de outros campos não convencionais onde a produção é muito mais cara", avalia o coordenador do MBA de Petróleo e Gás da Fundação Getúlio Vargas, Alberto Machado.
A Petrobras comemorou neste mês ter se tornado a maior produtora de petróleo entre as empresas de capital aberto no mundo, ao produzir 2,209 milhões de barris/dia, mas o plano de dobrar esse volume até 2020 também deve ser adiado, explica De Vitto. "A expectativa é que a Petrobras corte investimento em exploração no novo plano. O ritmo de investimento será menor, não se sabe se vão abrir mão dessa área do pré-sal, mas é certo que haverá uma redução. Com menor produção, com o produto mais barato e menos investimentos, a arrecadação também será menor", explica.
    De acordo com Machado Neto, a queda na arrecadação e produção também pode diminuir o repasse dos royalties do petróleo. "Estados e municípios vão receber menos verbas para os setores de educação e saúde", afirma o especialista.
Limite de queda
   Para o coordenador da FGV, o atual ciclo de baixa deve durar ainda algum tempo, mas a queda terá um limite. "Existe um limite para a queda desse preço. Não é sustentável abaixar tanto, pois há uma queda de braços entre produtores e usuários. Há países que dependem da venda para sobreviver e outros da compra. Por isso, não é viável nem deixar subir muito, nem cair tanto", explica Machado Neto.
   A desaceleração do crescimento mundial no segundo semestre do ano passado, o aumento da oferta mundial e a valorização do dólar foram algumas das razões para a forte queda do preço da commodity. Porém, o professor de finanças do Ibmec no Distrito Federal José Kobori destaca que a disputa de geopolítica também é um fator predominante na alteração dos valores do produto. "A Opep mudou a regra de apoiar o controle dos preços e fez com que os ofertantes cuidassem desse problemas. Os países do Oriente Médio, como a Arábia Saudita, que não têm grandes custos de extração, conseguirão se sustentar com preços baixos. Por outro lado países como a Venezuela, que tem grande dependência, podem quebrar. É uma briga de poderes", afirma.

Perceberam agora o ataque desse grupo e raça que só pessam neles? Vamos se unir baixar a bandeira de Partidos e juntos ajudar o nosso País a se tornar a maior nação do mundo, os recursos naturais e nosso o mundo depende do Brasil, queiram os Árabes ou não. Juntos esses (Árabes) e Americanos se uniram contra o Pré - Sal na escutas telefônicas financiadas pelos EUA, o leilão do Pré - Sal foi quase um fracasso para a economia Brasileira.

Autor: Zuamy Junior

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