Como deputado federal, membro da Frente
Parlamentar de Combate à Corrupção e candidato a vice-governador da Coligação
Pernambuco Vai Mais Longe, informo que:
Continuando com as fugas que vêm marcando
sua atitude frente aos graves fatos apontados pela imprensa nacional nas
últimas semanas, desde o acidente de 13 de agosto, como a ausência de prestação
de contas adequadas por seu partido, sob o rigor da lei, do uso do avião em
questão, o candidato Paulo Câmara mais uma vez foge das explicações,
escondendo-se sob o manto de esclarecimentos notoriamente vazios, pretensamente
oferecidos à imprensa.
Mais uma vez sem esclarecer os fatos e,
novamente, como nas levianas acusações que fez à oposição pelos fatos
publicados em relação às denuncias apresentadas em delação premiada pelo
Sr.Paulo Riberto Costa, Paulo Câmara, em nítida postura de desequilíbrio,
acusa-nos de malandragem por lhe cobrarmos publicamente as explicações que deve
ao povo de Pernambuco.
Malandragem é um Auditor, Secretário da
Fazenda de Pernambuco, após conceder incentivos fiscais e benefícios
comerciais, esses nunca antes concedidos a uma empresa, ré em processos federais
de sonegação e crimes financeiros, usar um avião dessa empresa para fins
privados, numa campanha eleitoral;
Malandragem é um Auditor, Secretário de
Fazenda, após dar benefícios e usar o avião da empresa, calar-se frente às
graves informações reveladas pelas investigações do acidente dando conta de que
o avião foi pago, entre outras, pela empresa Câmara & Vasconcelos, que
havia recebido depósito de R$ 100 mil da MO Consultoria, do doleiro Alberto Youssef,
preso pela Operação Lava Jato, conforme fartamente publicado pela imprensa;
Malandragem é usar a administração pública
dando benefícios a empresa sob suspeita, ré por crimes de sonegação e contra o
sistema financeiro, e depois usar seus bens para si próprio;
Malandragem é imaginar que o povo de
Pernambuco aceita esse tipo de negócio escuso entre o público e o privado.
Malandragem faz quem tira imposto do povo de Pernambuco, doa para empresa
privada, ré em ação federal por crime de sonegação, com dívida de R$ 101
milhões, e depois usa avião da empresa para fazer campanha. Malandragem é tirar
dos mais pobres para doar aos mais ricos e depois usar o patrimônio dos mais
ricos, quem sabe comprado com dinheiro de sonegação fiscal. Em causa própria.
Responde, candidato.
Paulo Rubem.
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